Narcisismo ontológico e etnocídio na área psi
DOI:
https://doi.org/10.14244/contemp.v14.1369Resumo
Qual é a recepção dos povos originários pela área psi (freudianos/lacanianos/ junguianos) nas duas últimas décadas e meia? O mainstream da psicanálise freudiana segue reverenciando S. Freud de Totem e Tabu; C. Dunker abraça o perspectivismo ameríndio para servir J. Lacan; os junguianos, festejando o perspectivismo ameríndio, mantém a esperança em uma ideia de nação um tanto quanto extemporânea. Na contracorrente desse narcisismo branco que não deixa de ser etnocida, o artigo se vale de lentes da virada ontológica, dos conflitos e fricções ontológicas, de equivocações e individuações permanentes.
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