A violência obstétrica no Brasil
Problematizações interseccionais sobre a expropriação de pessoas que gestam
DOI:
https://doi.org/10.14244/contemp.v15.1358Resumo
Este artigo problematiza a violência obstétrica no Brasil, tomada como um dispositivo historicamente forjado pelo racismo, pelo machismo, pelo classismo e pelo capacitismo estruturais. Evidenciaram-se as interseccionalidades que permeiam a violência obstétrica com foco nas relações de poder atreladas, sobretudo, às seguintes categorias de privilégio/opressão: gênero, étnico-racial, classe, geração, escolaridade e deficiência. Tais marcadores sociais impõem prescrições culturais e cerceamentos à liberdade do corpo que gesta, subjugando- o e submetendo-o a vulnerabilizações e (des)cuidados.
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